12.10.06

(Re)vista de imprensa

Rapace faz história em Vila do Conde.”

Rapace é uma ficção. E boa, tão boa que não só quebra uma tradição de enfado que se arrastava há uns anos no que respeita à produção nacional de curtas como redimensiona as nossas esperanças sobre o futuro do cinema português. Obra."
Marcos Cruz, in Diário de Notícias, 16.07.06

"Obra-prima (...) 25 minutos de fantasia poética. Algures entre Godard e Serge Bozon, a João Nicolau não se pode colocá-lo num lugar preciso. A sua poesia descabelada e irónica é talvez a mais livre que se viu em Cannes, todos os filmes incluídos. Sem dúvida, voltaremos a falar dele..."
Jean-Sébastien Chauvin, in Chronic'art, 26.05.06

"Aproxima-se do filme imaculado. Pela precisão técnica, aliada a um olhar com um fundo de ironia. (...) Mas também pela qualidade do argumento, com diálogos excelentes, exacerbado no fabuloso Rap Ace. (...) Apesar da propensão para o humor, Rapace afasta-se totalmente do registo filme-anedota. Não é um filme naïf"
Manuel Halpern, in Jornal de Letras, 19.07.06

"A sua desenvoltura amortecida, cheia de saúde, faz maravilhas."
Jean-Philippe Tessé, in Cahiers du Cinema, Setembro 2006

"Um belo retrato do Portugal do século XXI."
Francisco Ferreira, in Expresso, 03.06.06

"Um novo talento que se estreia fulgurante com uma comédia geracional onde cobras, figuras do Benfica, passáros e DJ mágicos coexistem num contexto hip-hop...pop."
Rui Pedro Tendinha, in Notícias Magazine, 21.05.06

“E a curta voa.”
Vasco Câmara, in Y, 05.05.06

"Lúdico e lúcido(...), com um magnífico anti-herói interpretado por Hugo Leitão."
Sérgio Dias Branco, in Premiere, Setembro 2006

"Rapace partiu a loiça toda em Vila do Conde.”
Marcos Cruz, in Diário de Notícias, 14.07.06

"Um filme feliz, um jogo de ironias."
Jorge Leitão Ramos, in Expresso, 03.06.06

“Em Cannes fez a diferença.”
Francisco Ferreira, in Expresso, 08.07.06

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